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Mostrando postagens de julho, 2013

Cinco minutos e três beijos

Cinco minutos e três beijos foi o suficiente pra eu me apaixonar, cinco minutos e três beijos se tornou uma grande história da minha vida. Quando fecho os olhos e lembro daquela noite, posso ouvir Renato Russo cantando: "foi assim que a conheci, naquele dia em frente ao mar, as ondas vinham beijar a praia...". E foi bem assim, de repente nossos olhos se cruzaram e eu pude ouvir passarinhos cantando e luzes piscarem ao nosso redor. Nada mais me interessava. Depois que te encontrei só sentia teu cheiro, só ouvia tua voz e só tinha olhos pra você. E no primeiro beijo pude sentir a melhor sensação de prazer do mundo misturado com gosto de cigarro, bebida e paixão. Foi os cinco minutos mais longos e felizes daquela noite, no meio da festa e de tantas pessoas. Foram os três beijos mais apaixonantes da minha vida inteira. Durou o tempo que tinha que durar, ou não. O que acontece é que toda vez que chego naquela praia, naquela festa e não te encontro, eu olho pro céu e peço a Deus c

Uma noite diferente

As noites em nenhum lugar do mundo são iguais, mas tem lugares que os hábitos das pessoas viram rotina e pintam as casas, as praças, as esquinas e a cidade com o jeito delas e todos os dias é dia de ser do "jeito delas". Normolândia era uma dessas cidades, cidade com praia, pacata que só ela. As crianças brincavam no meio da rua até não aguentar mais, os mais velhos ficavam na praça jogando baralho e dominó, as beatas nas calçadas das casas discutindo sobre a vida alheia, meninos e meninas se paquerando na sorveteria.  Mas teve uma noite de lua cheia que as coisas pareciam ter saído de lugar, não se via crianças, velhos, beatas, nem moças, nem rapazes em seus devidos lugares, até os bêbados da esquina sumiram. Seria o fim do mundo? Alguém tinha morrido? Passou isso na cabeça de uns caboclos que ficaram perdidos nas ruas da cidade, foi quando se avistou uma sombra entre uns becos que ficavam perto da praia, uma não, várias sombras, de repente todos os habitantes de Normol

empossada.

"Melka Pinto foi a última a discursar; não discursou, conversou com todos feito uma aluna prosaica, numa roda de amigos num intervalo de aulas. Do lado de baixo do palco, junto aos 23 membros da diretoria da UEP. O sorriso deu conta da disposição, do viço para a luta." http://www.pcdobrecife.com.br/site2009-2/index.php/pernambucanidades/6758-marco-albertim-o-merecido-convescote