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Mostrando postagens de junho, 2014

É hora de sonhar alto e renovar as esperanças no plural!

Lula disse um dia desses "é hora de renovar as esperanças". Sim, companheiro, concordo com você. O povo que elegeu um operário em 2002 cheio de esperança que as coisas mudariam, sentiram na pele que as coisas mudaram. Mas parece que a memória de grande parcela da população é curta (ou não convém lembrar) e a juventude não viveu plenamente o governo que antecedeu Lula, assim fica um pouquinho difícil dizer a todos os milhões de brasileiras e brasileiras que nosso país mudou e avançou muito desde 2002.  Dizer que se não fosse eleito três vezes seguidas um governo comprometido com as causas do povo não existiria Bolsa Família, Minha Casa, Minha Vida, FIES, REUNI, PROUNI, Ciências Sem Fronteiras e tantos outros programas e projetos que mudaram a perspectiva de vida das pessoas, que permitiram que as pessoas tivessem mais dignidade pra viver e conseguissem ser mais felizes!  Quem conhece a história do Brasil sabe que é fato que os governos dirigidos por Fernando Henrique

como um cardápio

Hoje me perguntaram se eu queria um sexo selvagem apenas, um sexo casual, umas saídas pra barzinhos ou um romance, assim, como um garçom que mostra o cardápio e pergunta ao cliente qual o prato do dia, sua preferência. Levada pela pergunta e pelo leque de opções que me foi oferecido ainda pensei em escolher alguma coisa, quem não quer sentir prazer, brindar à vida por aí ou amar? Mas na mesma hora caí em mim, não se pode definir tipos de relacionamentos pelo gosto do dia, isso seria definir o sentir e sentimentos não se definem, são sentidos como a chuva que bate no rosto quando pega a gente de surpresa na rua. Na verdade o ideal seria se assim fosse. Um dia eu quero morrer de amor, no outro quero esquecer sem sofrer, no outro só quero vadiar com qualquer um por aí e assim escolher de fato o "prato do dia", mas como não dá pra programar, a gente tem que ir vivendo desse jeito mesmo, sentindo.  

GABI

Quando ela era pequenininha que vinha dormir comigo e eu praticamente não dormia a noite inteira pra ver se ela tava respirando, eu sentia um amor parecido com de mãe. Quando ela me acordava de manhã pra fazer mingau e eu não queria levantar de jeito nenhum ou quando na hora do almoço ela não queria comer e minha vontade era dar umas tapas e fazer ela engolir a comida e não podia, sentia um amor parecido com amor de irmã mais velha. Quando ela leu o diário dela pra mim uma vez, eu senti amor e me senti amada também, amor de amigas. Quando ela me falou que tinha um namoradinho na escola eu fiquei possessa, mas depois senti mais amor por saber que ela confia em mim. Quando ela não tinha nem tamanho e chorava quando eu ia embora da casa dela , eu ficava com o coração bem pequeno e ao mesmo tempo sentia  uma satisfação enorme em saber que aquele pingo de gente que não sabia de quase nada da vida, me queria tão bem. Quando eu encontro ela na rua depois de dias em dias sem a ver e ela corre

o recalque da classe média

Se eu fosse eles ontem, eu também mandaria Dilma tomar no cu. Claro que mandava, mandava com gosto. É insuportável dividir o mesmo voo com gente pobre que fala alto e sempre dá um jeito de puxar uma conversinha pra falar qualquer besteira. É inaceitável que pobres possam comprar carros, carros que antes só eles podiam comprar. É um absurdo ter reserva de vagas para estudantes de escolas públicas, eles são muito melhores e mais capazes para estudar nas universidades federais. É foda ver que que milhões de brasileiros hoje tem outra perspectiva de futuro e para eles nada mudou, continuam na mesmice.  Os gritos DESRESPEITOSOS direcionados a Dilma ontem não representam o sentimento da maioria da população brasileira que não teve acesso ao estádio e não vai ter porque o ingresso foi caro mesmo e a gente não podia pagar, assim como eu não posso pagar uma roupa de marca. Não acho que teve contradição em relação a isso, não tive muitas informação a respeito, mas acredito que as medidas qu

PNE, a vida melhor no futuro!

Ano passado foi aprovado após as manifestações de junho que 75% dos royelties do petróleo seriam destinados à educação, no início do ano recebi a notícia que as bolsas de permanência da UPE,  as "bolsas do NAE" ampliaram em 100%, recentemente participei de um ato ao qual o então prefeito da cidade do Recife, Geraldo Júlio, assinou o passe livre para 14.000 estudantes da rede municipal, nessa semana os movimentos sociais de Recife foram vitoriosos após a ocupação do Cais José Estelita, a prefeitura anunciou a suspensão da licença de demolição e ontem (03 de junho) foi aprovado no texto do Plano Nacional de Educação em Brasília, 10% do PIB pra educação. Meu sentimento foi o mesmo: "lutar vale à pena". E se não fosse por nós?  Entrei no movimento estudantil em 2011, quando iniciava o movimento "transformar o sonho em realidade" rumo ao Congresso da UNE, participava de plenárias, reuniões e ouvia atentamente o que todos diziam, me encantei com tudo e logo