Me identifico muito com o que nosso querido Cazuza escreveu, sou exagerada e adoro um amor inventado, não tem jeito, vou morrer assim. Eu sou tão exagerada que na verdade o que eu gosto mesmo são dos amores REinventados.
É, gosto de "usar" (no bom sentido da palavra é claro) o amor até não ter mais graça, deixar ele desgastado, até eu por livre e espontânea vontade, querer deixá-lo pra lá! Não adianta querer desapegar se corpo, mente e coração ainda tem sede do outro. Diante de algumas circunstâncias insistir cause até mais sofrimento, mas eu sou da opinião que a melhor escolha é sempre procurar saciar o desejo da alma, coisa de gente sem juízo.

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