Gosto muito de muita gente. Quando falo muita gente é muita gente mesmo. São pessoas totalmente diferentes umas das outras, mas não é a diversidade das características que faz a diferença pra mim, mas o quanto elas me cativam. E sou uma pessoa muito "cativável" (neologismo?), as pessoas me atraem, acho que o que mais gosto de fazer é conhecer pessoas, conversar e saber da história delas e principalmente, contar as minhas (são infinitas). Mas como tudo não é perfeito, as pessoas às vezes me decepcionam, ou então o problema sou eu que projeto pessoas que na verdade nunca existiram e elas se tornam tão, mas tão desinteressantes. Com a mesma intensidade que eu gosto, desgosto, simples assim! E como diz uma música de forró "cristal quebrado não cola jamais".
Li essa semana "a busca pelo amor continua, apesar das improbabilidades" e era tudo que eu precisava ler. Apesar de todas as contradições, decepções experenciadas, cansaço, todo mundo quer amar e ser amado e feliz. E parece que a ideia de ser "feliz pra sempre" com alguém é realmente boa e pode ser verdade. Faz sentido e dá mais sentido à vida. Não tô falando puramente do amor romântico, esse pra existir e resistir precisa mesmo de estar inserido em mil outros contextos favoráveis que nessa vida dura e cruel que a gente leva é idealização de gente que tá começando agora. Eu tô falando de encontrar alguém de verdade pra viver a vida real, que você olhe e tenha certeza (não que é o amor da sua vida, pode ser, a gente quer que seja, mas) que é uma pessoa que dá pra conviver saudavelmente porque consegue basicamente entender o que ela te diz, porque vocês concordam nas questões mais importantes da vida (o jeito de ver a vida) e porque vocês dois estão dispostos e dispo
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