Acabei de inventá-lo, como diria o mestre Cazuza, pra minha mera distração. O inventei e o programei com algumas exigências só minhas, gostar de política, falar sacanagem, não ter juízo. É o que preciso pra que se desenhe alguns sorrisos no canto da minha boca e que me deixe com vontade de querer sua presença em várias doses durante o dia, mesmo que por sms. As invenções nascem das necessidades, porém não são todas que se tornam úteis e agradáveis. Mas ele de fato me agrada necessariamente e isso basta, por enquanto.
Li essa semana "a busca pelo amor continua, apesar das improbabilidades" e era tudo que eu precisava ler. Apesar de todas as contradições, decepções experenciadas, cansaço, todo mundo quer amar e ser amado e feliz. E parece que a ideia de ser "feliz pra sempre" com alguém é realmente boa e pode ser verdade. Faz sentido e dá mais sentido à vida. Não tô falando puramente do amor romântico, esse pra existir e resistir precisa mesmo de estar inserido em mil outros contextos favoráveis que nessa vida dura e cruel que a gente leva é idealização de gente que tá começando agora. Eu tô falando de encontrar alguém de verdade pra viver a vida real, que você olhe e tenha certeza (não que é o amor da sua vida, pode ser, a gente quer que seja, mas) que é uma pessoa que dá pra conviver saudavelmente porque consegue basicamente entender o que ela te diz, porque vocês concordam nas questões mais importantes da vida (o jeito de ver a vida) e porque vocês dois estão dispostos e dispo
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